Não é preciso copiar o que está no quadro

Um novo aparelho permite transferir os apontamentos escritos num quadro branco ou num caderno para formato digital.

Os smartphones já tinham simplificado a tarefa. Quem é que nunca tirou uma fotografia em vez de copiar o que está escrito num quadro ou num caderno?

Seja porque alguém está à frente ou porque a definição não é boa, as fotos nem sempre resultam, é certo.

A Ludia, uma empresa de tecnologia, acaba de inventar um marcador que não só escreve como tem memória e “é capaz de tornar todas as superfícies inteligentes”, segundo os seus criadores.

A Equil Smartmarker consegue digitalizar tudo o que está num quadro branco, num bloco de notas ou numa outra superfície até cinco metros, permitindo ter acesso a essa informação mais tarde e, até, editá-la no computador.

QUANTO CUSTA? POIS.

Para funcionar tem de se usar o marcador inteligente (que é recarregável) e um dispositivo que permite transferir os dados para um computador ou smartphone, que até pode estar a quilómetros de distância.

Graças à rede wireless e a um sensor que é colado à superfície, o marcador comunica o que está a ser escrito (ou desenhado, é claro) ao sensor. Através de Bluetooth a informação é transmitida para aparelhos Android, iOS, Mac OS ou Windows.

Se preferires, podes também guardar os dados na memória do sensor ou usar um USB portátil.

O preço, por enquanto, é exorbitante – um pouco mais de 600 euros, mas, como acontece no mundo acelerado das novas tecnologias, o mais provável é que desça em breve, tornando as suas possibilidades mais acessíveis a escolas e empresas.

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