Interior da fábrica – oficina da costura, Fábrica de material de guerra, Lisboa, Portugal | Fotografia de Estúdio Mário Novais, sem data. Arquivo da Gulbenkian

Mulheres e trabalho: uma história de invisibilidade

A experiência feminina esteve quase sempre ausente da análise histórica tradicional. E as mulheres operárias não foram exceção.

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Maria Lamas discursando num comício em Lisboa aquando da candidatura de Norton de Matos às eleições presidenciais. 10 de fevereiro de 1949. Fundação Mário Soares e Maria Barroso.

Operárias ou intelectuais, as mulheres também combateram o Estado Novo

Ao longo de mais de 40 anos de ditadura, as mulheres portuguesas constituíram uma força fundamental de oposição e resistência ao Estado Novo.

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O grupo com o qual Pedro realizou o trabalho sobre Humberto Delgado e as Eleições Presidenciais de 1958, reunido na Biblioteca Municipal de Setúbal em janeiro de 2019.

“Trouxe do Secundário o espírito de querer saber e fazer mais”

Pedro conta como ter-se “cruzado” com Humberto Delgado no 12º ano e ter participado em muitos projetos marcou o seu percurso.

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O investigador do Laboratório História, Territórios e Comuunidades junto ao destroço do SS Dago | Foto: Armando Ribeiro

As águas portuguesas e as histórias escondidas das duas guerras mundiais

A neutralidade mantida por Portugal na segunda grande guerra não evitou ataques. Atingido por um avião alemão, o cargueiro SS Dago, naufragado perto de Peniche, é disso exemplo.

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Alfredo Cunha (1974), "A Revolução dos Cravos: a PSP coloca-se à disposição da Escola Prática de Cavalaria", Fundação Mário Soares/Alfredo Cunha

A oposição ao regime em vésperas do 25 de Abril: a “aurora” de um golpe de Estado

Apesar da maior constância da sociedade civil na luta contra o Estado Novo, acabaria por ser a classe militar a libertar o país de uma ditadura com 48 anos.

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Violeta d' Aguiar quando tinha 18 anos, a apresentar a sua investigação sobre os espiões em Lisboa na II Guerra Mundial

“Tenho uma paixão pela forma como podemos pensar o passado”

Violeta d’Aguiar fez a sua primeira investigação histórica no 12º ano. Hoje está a fazer o doutoramento na área. Eis o relato na primeira pessoa do percurso até aqui.

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Cruzar-se com um programa de iniciação à história contemporânea determinou o percurso de Catarina Letria | Foto: Sann Gusmão

“Aprendi como se chega à narrativa que nos manuais de História nos é apresentada de forma linear”

Catarina Letria assina o primeiro de uma série de artigos em que jovens adultos contam a sua experiência em diferentes programas de iniciação à investigação histórica.

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